Pra quem não ouviu, ou já ouviu mas ainda não sabia, Interpol é uma banda de NY, pois é, e essa não é a impressão que temos quando ouvimos Interpol, é fácil jurar que a banda é inglesa, mas não é, é americana mesmo. Mas essa identificação do estilo musical do Interpol não é por acaso, pois Paul Banks (guitarra e voz) é Inglês, ou seja, tá no lugar certo e de origem também certa fazendo o que faz melhor, Rock And Roll de primeira.
O Interpol foi e ainda é bastante alvejado pela crítica e pelos chatos de plantão, que adoram dizer que Banks imita o legendário Ian Curts (Joy Division), não vou julgar, gosto dos dois, mas na minha modesta opinião, noto bastante distinção entre um e outro, e claro, ambos com qualidades inquestionáveis.
Bom, vamos para a formação: Tudo aconteceu quando Daniel Kessler conheceu o baterista Greg Drudy, agora membro da banda pós-hardcore/screamo Hot Cross, no campus da Universidade de Nova York. Mais tarde Kessler introduziu Carlos D. no baixo após conhecê-lo numa aula de história. A banda ficou completa depois que Kessler chamou Paul Banks, um amigo que havia conhecido em Paris, para assumir os vocais. Em 2000, Sam Fogarino, que a banda conhecia através de seu trabalho numa loja de CD’s, substituiu Drudy. Resolvidos os garotos resolvem lançar suas bolachas, o primeiro em 2002 - “Turn on the Bright Lights” (PDA e Obstacle 1, faixas que introduzem interpol no meio das pequenas grandes bandas), 2004 - “Antics” (Evil - música que projeta ainda mais o Interpol), e por fim em 2007 - “Our Love to Admire”, para alguns, esse disco nasce de um Interpol “prostituído”, por ceder aos anseios da nova gravadora, a faixa The Heinrich Maneuver é de fato mais dançante e até digna de uma passagem no seriado OC, mas é boa! Prometido para este ano, 2010, o novo album da banda.
Separei uma música que não é emblemática nem clásica, mas que reflete bem o alma da banda. “Roland” do disco “Turn on the Bright Lights”.
Saudações!
Aleandro S.
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